Vinte e Alguma Coisa

Amor não é a resposta, trabalho também não é.... A verdade é tão incompreensível que dói... Mas eu continuo me divertindo e acho que essa é a chave.. Tenho vinte e poucos e continuarei sendo a mesma coisa....

Escalonamento de Matriz - Direto da Ciência da Computação

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Como eu tinha que aprender mesmo, aí está o código:

var i, j, k, l:integer;
begin
**for i := 1 to n - 1 do
**begin
****l := matriz[j][i];
****for j := i to n do
******matriz[i][j] := matriz[i][j] / l;
****for j := 1 to n do
******if i <> j then
******begin
********l := matriz[j][i];
********for k := i to n do
**********matriz[j][k] := matriz[j][k] - matriz[i][k] * l;
******end;
**end;
end;

ps: 'n' corresponde ao tamanho da matriz.

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Aleatoriedades

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Fotógrafo/Artista: Liety Eilieen


Disseram que agora terei que tirar uma tal de certificação. Certificação em Teste de Software.
Tá bom, não me oponho. Só me pergunto o seguinte: passarei a receber o equivalente ao salário de um profissional certificado??
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Chegar e escutar: "Nossa, a Legião Urbana tem uma música que se chama GIZ, também"- um colega de setor, ao descobrir hoje que a música possui o mesmo nome do software desenvolvido aqui- é confirmar que tenho colegas "sábios e cultos".

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Um e-mail do garoto de olhos azuis tira minha concentração: Precisamos conversar!!
Destesto discutir relações, principalmente com o par de olhos azuis. Eles me estonteiam!
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Alguém aí sabe escalonar matriz?? O teste de álgebra é na proxima terça.

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E eu ainda quero tempo para escrever um livro! Será que dá para reveindicar um dia de trinta horas???

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Uso geral

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Fotógrafo/artista: John Foxx

Despertador, chinelos, pia, água, toalha, chuveiro, água quente, shampoo, sabonete, condicionador, água quente. Toalha, hidratante, toalha, desodorante, meias, calcinha, sutiã, jeans, baby look, perfume. Espelho, creme para pentear, espelho, pente, gel, espelho, pente, espelho, prendendor, espelho. Copo, água, xícara, café, manga, pão, queijo, jornal, café, água. Espelho, escova, creme dental, espelho, água fria, enxaguante, água, toalha, máscara, pó, batom, perfume. Caderno, lápis, canetas, cd's, agenda, celular, maçãs, biscoito, tapawer, livro, chaves, níqueis, carteira, necessaire, pen drive, mp4, pasta, bolsa. Relógio, brincos, aneis, sapatos baixos, espelho, bolsa, pasta, chave, portão, passos, sinal, ônibus, dinheiro, livro, sinal, passos, elevador, bom dia, sala, bom dia, café.Mesa, pasta, computador, fone, wimanp, música, e-mail, delphi, análise de escopo, Giz_Bib, teste, música, teste, reporte de erro, análise de escopo, requesito da tela, maçã, teste, folha, análise de escopo, caneta, caso de teste, impressora, música, água, celular, caneta, assinatura, testes. Passos, prato, talhares, arroz, feijão,sorrisos, salada, abacaxi, passos, rádio, mesa, messenger, álgebra, aeds, cartão, luz verde, espelho, escova, pasta, água, gloss. Análise de escopo,conversas, requisitos da tela, testes, SQL Server, sono, querys, testes, musica, reporte de novos erros, café, pão, água, espelho, escova, pasta, gloss. E-mail, música, manual, teste, música, mesa, folhas, canetas, conversas, gaveta, fones, computador, apagador, cartão, luz verde. Passos, maçã, onibus, trânsito, livro, passos, código de barra, catraca, passos, prédios, laboratório, senha, e-mail, serviço do aluno, download, exercício, matéria, impressão, passos, prédio, sala, mesa, cadeira, quadro. Professor, hidrocor, cálculo, matéria, explicação, exemplo, exercicio, caneta, folha, lápis, folha, cálculo, erro, borracha, correção, folha, algoritmo, lápis, explicação, folha, hidrocor, quadro, sinal. Biscoitos, conversas, dúvidas, esclarecimentos, sorrisos, passos, sala. Quadro, hidrocor, matéria, cálculo, folha, caneta, caneta, folha, explicação, imcompreensão, perguntas, respostas, sono, caneta, folha, cálculos, lápis, erro, borracha, acerto, sono, folha, explicação, adeus. Passos, ônibus, conversa, fones, jazz, conversa, ponto, sinal, passos, chaves, bolsa, chuveiro, sabonete, pijamas, leite, escova, pasta de dente, celular, edredon, travesseiro, despertador.

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O cara diz que te ama, então tá! Ele te ama. Ela diz que te ama, então assunto encerrado. Você sabe que é amado porque lhe disseram isso, as três palavrinhas mágicas. Mas saber-se amado é uma coisa, sentir-se amado é outra, uma diferença de quilômetros. A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e palavras. Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida, que zela pela sua felicidade, que se preocupa quando as coisas não estão dando certo, que coloca-se a postos para ouvir suas dúvidas e que dá uma sacudida em você quando for preciso. Sentir-se amado é ver que ela lembra de coisas que você contou tempos atrás, é vê-la tentar reconciliar você com um amigo, é ver como ela fica triste quando você está triste e como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d'água. (!!!) Sentem-se amados aqueles que perdoam um ao outro e que não transformam a mágoa em munição na hora da discussão... Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente inteiro. Sente-se amado aquele que tem sua solidão respeitada, aquele que sabe que tudo pode ser dito e compreendido. Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é, sem inventar um personagem para a relação, pois personagem nenhum se Sustenta muito tempo. Sente-se amado quem não ofega, mas suspira; quem não levanta a voz, mas fala; quem não concorda, mas escuta. Agora, sente-se e escute: "Eu te amo" não diz tudo! Mário Quintana

O garoto de olhos azuis acabou de utilizar essas três palavrinhas para encerrar uma discursão. E eu acabei de enviar esse poema para ele. Será que meu recado será captado??
Meu coração encontra-se iguail ao da figura aí de cima: pronto para cair se livrar do cubo de gelo que o encobre.
Acho que a era "Olhos Azuis" está quase no seu fim.

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Como descrever um fim-de-semana

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Fotógrafo/artista: Louie Psihoyos

Seria possível contar que passei os dias na janela olhando a chuva despencar do céu, segurando um copo de chocolate quente.
Poderia ainda, dizer que tive um domingo tedioso assistindo tv.
Ou quem sabe, narrar todos os exercícios de álgebra feitos no sábado.

Eu poderia... poderia...

Mas,
hoje não vou. Hoje não.

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Algoritmo Estruturado

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Fotógrafo/artista: Medioimages/Photodisc

Como as aulas estão apertando, e também preciso dedicar meu tempo às tarefas acadêmicas, inicio hoje uma nova série de postagens: "Direto da Ciência da Computação".O Primeiro post da série é dedicado ao primeiro passo do curso: os algoritmos. Espero que seja útil para alguém. Boa Leitura.

Algorítmo Estruturado

A automatização de tarefas é um aspecto marcante da sociedade moderna. O aperfeiçoamento tecnológico alcançado, com respeito a isto, teve como elementos fundamentais a análise e a obtenção de descrições da execução de tarefas em termos de ações simples o suficiente, tal que pudessem ser automatizadas por uma máquina especialmente desenvolvida para este fim, O COMPUTADOR.
Em ciência da computação houve um processo de desenvolvimento simultâneo e interativo de máquinas (hardware) e dos elementos que gerenciam a execução automática (software) de uma dada tarefa. E essa descrição da execução de uma tarefa, como considerada acima, é chamada algoritmo.
O objetivo desse curso é a Lógica de Programação dando uma base teórica e prática, suficientemente boa, para que, o aluno domine os algoritmos e esteja habilitado a aprender uma linguagem de programação. Será mostrado também um grupo de algoritmos clássicos para tarefas cotidianas, tais como : ordenação e pesquisa.
DEFINIÇÃO DE ALGORITMO
"O conceito central da programação e da Ciência da Computação é o conceito de algoritmos, isto é, programar é basicamente construir algoritmos."
É a descrição, de forma lógica, dos passos a serem executados no cumprimento de determinada tarefa.
"O algoritmo pode ser usado como uma ferramenta genérica para representar a solução de tarefas independente do desejo de automatizá-las, mas em geral está associado ao processamento eletrônico de dados, onde representa o rascunho para programas (Software)."
"Serve como modelo para programas, pois sua linguagem é intermediária à linguagem humana e às linguagens de programação, sendo então, uma boa ferramenta na validação da lógica de tarefas a serem automatizadas."
"Um algoritmo é uma receita para um processo computacional e consiste de uma série de operações primitivas, interconectadas devidamente, sobre um conjunto de objetos. Os objetos manipulados por essas receitas são as variáveis."
O algoritmo pode ter vários níveis de abstrações de acordo com a necessidade de representar ou encapsular detalhes inerentes às linguagens de programação. Ex: Certamente um algoritmo feito com o objetivo de servir como modelo para uma linguagem de III geração é diferente daquele para uma linguagem de IV geração. Mas isso não impede que a ferramenta em si possa ser usada em ambos o caso.
Como qualquer modelo, um algoritmo é uma abstração da realidade. A abstração é o processo de identificar as propriedades relevantes do fenômeno que esta sendo modelado. Usando o modelo abstrato, podemos nos centrar unicamente nas propriedades relevantes para nós, dependendo da finalidade da abstração, e ignorar as irrelevantes.
É a forma pela qual descrevemos soluções de problemas do nosso mundo, afim de, serem implementadas utilizando os recursos do mundo computacional. Como este possuí severas limitações em relação ao nosso mundo, exige que, sejam impostas algumas regras básicas na forma de solucionar os problemas, para que, possamos utilizar os recursos de hardware e software disponíveis. Pois, os algoritmos, apesar de servirem para representar a solução de qualquer problema, no caso do Processamento de Dados, eles devem seguir as regras básicas de programação para que sejam compatíveis com as linguagens de programação.
LINGUAGEM DE DESCRIÇÃO DE ALGORITMO (LDA)
Para escrevermos algoritmos é preciso uma linguagem clara e que não deixe margem a ambiguidades, para isto, devemos definir uma sintaxe e uma semântica, de forma a permitir uma única interpretação das instruções num algoritmo.
Estrutura um Algoritmo
Algoritmo Nome_Do_Algoritmo
variáveis
Declaração das variáveis
Procedimentos
Declaração dos procedimentos
Funções
Declaração das funções
Início
Corpo do Algoritmo
Fim
Identificadores
Representam os nomes escolhidos para rotular as variáveis, procedimentos e funções, normalmente, obedecem as seguintes regras :
1. O primeiro caracter deve ser uma letra
2. Os nomes devem ser formados por caracteres pertencentes ao seguinte conjunto : {a,b,c,..z,A,B,C,...Z,0,1,2,...,9,_}
3. Os nomes escolhidos devem explicitar seu conteúdo.
Variáveis:
Unidades básicas de armazenamento das informações a nível de linguagens de programação. Os tipos de dados e variáveis utilizados dependem da finalidade dos algoritmos, mas, podemos definir alguns, pelo fato de serem largamente utilizados e implementados na maioria das linguagens, sendo estes:
INTEIRO : qualquer número inteiro, negativo, nulo ou positivo.
REAL : qualquer número real, negativo, nulo ou positivo.
CARACTER : qualquer conjunto de caracteres alfanuméricos.
LÓGICO : tipo especial de variável que armazena apenas os valores V e F, onde V representa VERDADE e F FALSO
Declaração de variáveis
Para que os programas manipulem valores, estes devem ser armazenados em variáveis e para isso, devemos declará-las de acordo com a sintaxe:
NomeVariável,... : tipo
Operações Básicas:
Na solução da grande maioria dos problemas é necessário que as variáveis tenham seus valores consultados ou alterados e, para isto, devemos definir um conjunto de OPERADORES, sendo eles:
· OPERADOR DE ATRIBUIÇÃO:
NomeDaVariavel ¬ Valor ou Expressão Atribuída.
· OPERADORES ARITMÉTICOS:
+ = Adição
Quociente = Quociente da divisão de inteiros
* = Multiplicação
Resto = Resto da divisão de inteiros
- = Subtração ou inversor do sinal.
EXP(a,b) = Exponenciação ab
/ = Divisão

· FUNÇÕES PRIMITIVAS: SEN(x); COS(x); TG(x); ABS(x); INT(x); Raiz(x); PI( );
· OPERADORES RELACIONAIS:
São utilizados para relacionar variáveis ou expressões, resultando num valor lógico (Verdadeiro ou Falso), sendo eles:
=- igual
¹ - diferente
< - menor
> - maior
£ - menor ou igual
³ - maior ou igual
· OPERADORES LÓGICOS:
São utilizados para avaliar expressões lógicas, sendo eles:
e - e lógico ou conjunção.
ou - ou lógico ou disjunção.
não - negação.
PRIORIDADE DE OPERADORES:
Durante a execução de uma expressão que envolve vários operadores, é necessário a existência de prioridades, caso contrário poderemos obter valores que não representam o resultado esperado.
A maioria das linguagens de programação utiliza as seguintes prioridades de operadores :
- Efetuar operações embutidas em parênteses "mais internos"
- Efetuar Funções
- Efetuar multiplicação e/ou divisão
- Efetuar adição e/ou subtração
- Operadores Relacionais
- Operadores Lógicos
OBS: O programador tem plena liberdade para incluir novas variáveis, operadores ou funções para adaptar o algoritmo as suas necessidades, lembrando sempre, de que, estes devem ser compatíveis com a linguagem de programação a ser utilizada.
COMANDOS DE ENTRADA E SAÍDA :
No algoritmo é preciso representar a troca de informações que ocorrerá entre o mundo da máquina e o nosso mundo, para isso, devemos utilizar comandos de entrada e saída, sendo que, a nível de algoritmo esses comandos representam apenas a entrada e a saída da informação, independe do dispositivo utilizado (teclado, discos, impressora, monitor,...), mas, sabemos que nas linguagens de programação essa independência não existe, ou seja, nas linguagens de programação temos comandos específicos para cada tipo de unidade de Entrada/Saída.
Comando de Entrada de Dados
Leia(variável_1, variável_2,...)
Comando de Saída de Dados
Imprima(expressão_1, expressão_2,...)
COMANDOS DE CONTROLE DE FLUXO:
Para representar a solução de um problema devemos escrever o conjunto de passos a serem seguidos, sendo que, a maioria dos problemas exigem uma dinâmica na sua solução, impondo assim que os algoritmos executem conjunto de instruções de acordo com as possíveis situações encontradas no problema original. E de acordo com a Programação Estruturada os mecanismos utilizados para esse controle são : Sequência, Seleção e Repetição.
· SEQUÊNCIA : usada para executar comandos passo a passo, sabendo que todos eles serão executados na ordem de escrita, sem nenhum desvio. Uma sequência pode possuir um ou vários comandos, os quais devem ser delimitados pelos identificadores Início e Fim.
Inicio
Comando_1
...
Comando_n
Fim
· SELEÇÃO : usada para tomar decisões, ou seja desviar a execução do algoritmo de acordo com uma condição, podendo ser simples ou composta.
Simples
Composta
Se (Expressão Lógica)
Então Sequência_1
Se (Expressão Lógica)
Então Sequência_1
Senão Sequência_2
· REPETIÇÃO : Serve para efetuar um conjunto de ações repetidas vezes. Existem três tipos básicos de repetições, sendo elas.
Enquanto (Expressão Lógica) faça
Sequência
O comando Enquanto analisa a Expressão Lógica e enquanto o seu resultado for, o valor lógico, Verdade a Sequência é executada.
Para variável ¬ valor_inicial até valor_final faça
Sequência
O comando Para incrementa, a variável, a partir do valor_inicial de uma unidade, até que, esta atinja o valor_final. E para cada incremento a Sequência é executada..
Repita
Sequência
Até (Expressão Lógica)
O comando Repita executa a Sequência até que o valor retornado pela Expressão Lógica seja Verdadeiro

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Príncipios de conversa são sempre complicados, nunca sabemos ao certo o assunto a ser escolhido, nem o tom a ser utilizado e muito menos ainda, a postura a ser assumida. E o pior é que, quando tomamos a iniciativa de uma 'primeira conversa' estamos interessados em prosseguir com a comunicação, montar uma coleção de fatos sobre a vida da pessoa para que num futuro próximo estejamos ligados por alguns gostos em comum, ou quem sabe, por opniões semelhantes.
O "Oi, tudo bem?" é um bom principiante, mas não causa efeito. Ao utiliza-lo, corre-se o risco que o interlocutor responda somente um "tudo" seco e caia no silêncio, e ressucitar uma conversa morta é uma missão bíblica.
Já o "Quantas horas?" seja a ser pior, eu por exemplo, respodo somente a questão e volto para onde estava antes da interrupção.
Um que sempre funciona para conversar com colegas de classe é: "Qual a próxima aula?", porque sempre tem algo a ser comentado sobre a tal aula. Das idéias que você teve para dar prosseguimento ao assunto, a mais segura é falar mal daquele professor. O assunto engrena e quando você assustar, já estarão contando histórias da infância de um para outro e vice-versa.
Mas como abordar uma pessoa que entra no mesmo ônibus que você? Todos os dias, você assiste a mesma cena: cabelos molhados, cheiro de loção pós-barba, camisa fechada até o colarinho servindo de base para a gravata, livro na mão. Mão que é estendida ao cobrador para lhe entregar a passagem, e em seguida, é pousada no metal frio do ônibus. E lá ela permanesse até a chegada do seu destino.
Mesmo que você não saiba se é proposital, essa pessoa sempre para ao lado do banco que você ocupa. E por isso, você passa o resto da viagem com os olhos escondidos nas páginas daquele livro que jogou propositalmente na bolsa no início da semana. Nem sabe ainda a idéia central do livro, uma vez que passa todo o trajeto tentando espremer da mente uma idéia para uma primeira conversa e quando assusta, já está na hora da pessoa descer. Outra oportunidade perdida.
Ainda bem que o ano está no começo, e você tem tempo para pensar em algo para que seu interlocutor se torne uma pessoa íntima.

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Academia, pra que?

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Fotógrafo/artista: Jonathan McFall


De quem foi a idéia de começar a acadeia? Ainda não deu nem duas horas e eu não consigo mais manter meus olhos abertos. E o pior é que tenho os músculos todos doloridos...
De quem foi mesmo essa idéia?

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Biológicas

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Fotógrafo/artista: Adam Gault

Ela mal chegou em casa e foi recebida pela visão de um imenso atlas na sala. Os óculos da garota de 19 estavam alinhados com as folhas soltas. Ao examina-las, descobrui listagens de ossos e músculos: nomes e nomes que a olhos leigos, não lhe diziam nada.
Ajeitou as folhas, caminhou para o quarto, depositou a mochila no armario e se jogou na cama. Ao longe ouvia uma cançao popular, provalvelmente oriundas do rádio da mãe lá na área. Tirou os brincos, abriu a caixinha de música, colocou-os na gaveta onde deposita as bijuterias mais utilizadas. Ouviu passos na sala: a cadeira foi arrastada, a dona do Atlas havia chegado.
Levantou-se, foi até a cozinha, enxeu um copo com água e voltou para a sala. Os óculos, já não mais apoiavam as folhas, agora assumiram sua função original: ajudavam a garota de 19 a observar o esqueleto.
- Oi!
- Ei!
Pronto, tinha pago seu ingresso para uma aula de anatonia. A garota começou a lhe apresentar formas, ossos, nomes... Falava com um entusiasmo de causar inveja, fazia gestos, apresentava os movimentos, cortes e cortes, posições; mostrava figuras, fotos, rascunhos. E toda "aula" explicativa durou meia hora.
Claro que ela não guardou nada da aula, mas no fundo, sabe que essa foi só a aula introdutória. A garota de 19 acabou de ingressar na Fisioterapia...

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NO Aula, YES Qualquer coisa

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Fotógrafo/artista: Sisse Brimberg

Essa é a frase que não sei da minha cabeça desde ontem à noite quando recebi meu quadro de horário. Alguém já imaginou aula de álgebra linear na sexta, às 21 horas? Tá, todo mundo tem aulas horríveis em qualquer horário, né?
Agora acrescente à essa informação, o fato de que não tenho aula até as 21 horas!!
Não, senhores!! Não precisam reler o texto. Compreenderam bem sim: em plena sexta-feira, minhas aulas começasm à 21 horas.
Tédio!

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Se eu levasse a alua à sério

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Fotógrafo/artista: Hans Neleman

Exercíco da aula de ontem:

Faça um algoritmo que leia um número e imprima o seu triplo. Utilize Função.

Eis a minha resposta:

Algoritmo Triplo_Num

Declare
falta_de_paciencia: verdadeiro
aula_chata: verdadeiro
horas_passadas: poucas
meu_cerebro: vazio
Sono:vazio
Inicio
leia (meu_cerebro)
repita
meu_cerebro<--- Falta_de_paciencia + aula_chata ate que horas_passadas = muitas sono<-- - meu_cerebro imprima('Eu dormir na aula') Fim Algoritmo


E o pior é que nem usei função, muito menos identação. O semestre será longo, e se eu continuar assim num vou a lugar nehum...

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Conversa pelo Messenger

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Ele: Daquela outra vez você comentou que tinha feito um blog
Eu: Fiz mesmo
Ele: E como ele está?
Eu: Bem, obrigada.

Pausa

Ele: Me passa o link
Eu: Qual link?
Ele: Como qual link?
Eu: Perguntei primiro

Nova pausa

Ele: E então, vai me passar ou não?
Eu: Para que queres? Nem gostas de ler.
Ele: Para adentrar em suas veias e sentir o que se passa no seu íntimo
Eu: Hã?
Ele: Vai me passar ou não?
Eu: Não.
Ele: Snif!!!!
Eu: Hoje não, quem sabe um dia...
Ele: OFF

Não o quero dentro de minhas veias sentindo o que se passa no meu íntimo. Não quero não.
Pelo menos não agora....

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Quaresma posta à prova

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Fotógrafo/artista: Olaf Kowalzik


Esse ano resolvi colocar minha já abalada fé á prova novamente. Aproveitando a época da quaresma, tempo de penitencias e tal, tomei a decisão de não chupar balas e também não comer chocolate. Tarefa complicadinha. Mas o esforço deve valer a pena, e a calsa é nobre. Vamos ver se minha fezinha resiste.
Venho evitando padarias, lanchonetes e outros locais desse tipo para não cair em tentação. Todos os dias, depois do almoço que é a hora oficial de devorar chocolate, encho a boca de enxaguante bucal para ter um motivo a mais para não ficar pensando tanto nas duas coisinhas que estou tentando evitar. Já a balas, que eu consumo irresponsávelmente ao longo do dia, tem sido BEM mais difícil de driblar. Mas estou conseguindo.
Ontem, por expemplo, primeiro dia de aula. Dia de consumir um drops interio de halls, eu passei pela cantina e lancei um olhar de despreso para a bala exposta de maneira tentadora na vitrine, e emtrei para a sala. Assiti a aula com o gostinho da vitória na boca, e pensando: no intervalo, vou passar lá na cantina novamente e me desfazer do drops novamente.
Eis que minha sorte muda: uma colega abre a bolsa; prendo a respiração, já sei o que me espera. Ela pega a bala, descasca o papel. Minha boca seca, desvio o olhar, tento absorver o ambiente. Mas ela é insistente: pega uma bala e deposita no meu estojo. Eu esboço um sorriso amarelo e agradeço. Ela vira e coloca a bala na boca. O ar ganha um aroma de cereja, arde. E Eu... eu respiro e relembro o gosto da bala. Só relembro, não toco nela.
Agora, a bala está se vingando: olha pra mim com aquele jeito debochado, e ainda diz: Você vai me consumir. E eu fico encolhida, evitando olhar para o estojo e pensando no meu propósito.

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Fotógrafo/artista: Jeffrey Coolidge

O relógio marca: dia 11, é o segundo mês do ano. Hora de prosseguir com a vida que estava adormecida durante as falsas férias. O mundo deve continuar a mesma coisa. As mudanças não são bruscas, tudo é apresentado de maneira gentil por eles. Vão introduzir aquelas idéias que você não queria possuir na sua mente. E o pior, você se lembrará que paga uma quantia exorbitante por isso. Deixa 90% daquilo que chamam de dinheiro adquirido com o esforço dedicado de nove às cinco dos dias 'úteis' naquela conta.
O desânino vai se instando, e aquela velha pergunta que lhe incomodou todo o semestre passado lhe retorna à mente: "è isso mesmo que você quer fazer?". Seu cérebro fica calado. Seu coração apertado, sabe que num é bem isso, mas não se manifesta. Da última vez que tentou algo, o cérebro foi mais veloz é disse: Literatura! Até parece... Nem talento pra isso você tem. Vai viver de que?? E o coração se calou. Não protestou, não suporta brigas: é mole, sempre cede. E dessa vez, não queria passar pela mesma humilhação, aprendeu a conviver com a dor. Aprendeu a suportar os cálculos e fingir que está adorando tudo. O cérebro o vigia. Não permite que se liberte. E ele segue.
De vez em quando, o coração grita, diz que precisa de algo novo. Aí o cérebro enrola: cria um blog, dá idéias pra o romance em que o coração que escrever, deixa que ele termine um capítulo.
E logo em seguida, exige que ele retorne para as aulas.
Hoje é dia de voltar para aquele local. Passar lá novamente noites da minha vida. Será que o cérebro terá razão daqui à uns anos?

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O que vou sentir mais falta desse feriado é de não precisar colocar o alarme as seis e quize da manhã...

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Ao lançar o olhar pela janela embaçada vem a contastação: novo dia chuvoso. Logo hoje, dia de voltar pra casa. Com esse pensametento, liga o chuveiro e deixa a água quente correr pelas suas costas. Sente o sono crescente, sabe que o melhor remédio, dentro das possibilitas do box, é o vidro de shampoo. Molha os cabelhos, dispeja o líquido nas mãos e prossegue com o banho.
Já na mesa, segurando a xícara de café, a chuva desaba: hora de trocar os sapatos e dobrar a calça. Não quer passar outro dia molhada. O nariz dá os primeiros sinais de que dará trabalho no feriado. Espirros...
Procura as chaves, desliga a tv, o computador, abre a sombrinha e sai. Não está pronta para enfrentar os pingos que chocarão seu corpo, muito menos o ônibus abafado com seus odores imprvisíveis, mas o tempo de ficar em casa vendo tv e brincando ficou para trás à um tempo. Sente saudades do chocolate quente preparado com tanto carinho nas manhãs antes do colégio. Sente falta do ânimo que tinha de tomar banho às cinco da manha para passar o dia na quarta série. Queria voltar pra casa às onze e trinta da manhã em companhia da mãe como naquele tempo.
O ônibus aponta, respira fundo para encher os pulmões com um pouco do ar mais ou menos puro e entra no veículo. O pesnamento do início da manha lhe volta à mente: Hoje é dia de ir para casa. E um quase rir aparece em seu rosto.

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